segunda-feira, setembro 07, 2009

1st 2009

São 23:52 e acabei de me deitar na cama. Após um longo dia de descanso de praia.
Mas tal era a necessidade de escrever que peguei no pergaminho e aqui vai disto. Comecei por ver se existia algo de renome no meu e-mail e tratei de aceitar uns convites do Facebook. A rede alarga-se e cada dia é um dia bom para o fazermos. Não interessa o número interessa a ligação que temos com as pessoas.
O twitter ainda é para mim algo novo, que não estou totalmente habituado. Parece-me que ainda não sou agarrado o suficiente a esta tecnologia de fazer andar sempre atrás de divulgar o que faço a cada instante, dar conselhos, a comentar outros. No caso de necessidade há o telemóvel, a esse já estou mais habituado, mas não agarrado. É incrivel que o cara a cara surga só depois do telemovel, mas julgo que o fiz porque nem sempre estamos perto do meio mundo que conhecemos.
É aqui que chego ao que me leva a escrever hoje.
Dentro desse meio mundo há historias engraçadissimas que ocorrem a cada dia. Sem estarmos à espera atropelam-se no nosso caminho. Perfeito, ou não quisessemos congelar o tempo para que nada acontecesse.
Este fim de semana em especial foi prodigo nisso. Acabei por saber mais uns dados que me fazem completar um puzzle de 1000 peças. Pena que não seja o meu, o do que me inquieta de há uns dias para cá. Estou á procura de uma peça que teima em não dar sinais de vida…
Se preciso dela? Preciso no sentido em que estou a gastar recursos para a descobrir. Não que estes recursos que tenho usado me consumam, fazem parte da minha maneira de ser. Querer sempre tudo e o mais perfeito possivel.
Se me fará a diferença? Julgo que sim, todas fazem! Dia para dia completamos (?) mais um pouco. Mas até onde podemos ir? Há limites para o tamanho deste puzzle?
Este tipo de questões colocam-se quando falamos de afectos, de trabalho, da família. Coloco afectos em primeiro lugar porque foi essa a questão que me fez escrever hoje. E atras dela vêm mais uma dezena. Não as vou colocar aqui porque… porque preciso da privacidade para pensar nelas.
Não! Apenas coloco uma: há poços sem fundo? As guerras levam sempre a uma conquista por alguma das partes?

3 comentários:

Unknown disse...

Amigo César... ;-)
Não existem poços sem fundo...
E quanto è peça do puzzel... continua a procurar!!!
Vais encontrar...procura dentro e fora...por baixo e por cima... junto ou longe...Procura...!!!

Bjs

César disse...

no meu entender não deveriam haver. isso significa que mais cedo ou mais tarde chegas lá. e depois? não tens mais por onde ir!!

Unknown disse...

E depois...chegas lá...e depois...de lá estares...podes sempre ir remodelando...colocando ou não o que te apetecer!!!Apesar de lá chegares...poderás,SEMPRE, arranjar maneira de transformar esse "local/poço" em novidade a cada hora que te apeteça que seja diferente!Tchiiii...digo eu!!!