Bem,
Não não vou falar do novo modelo que a Ford apresentou neste Salão do Automóvel em Frankfurt, que decorre agora. Posso apenas dizer que vi algumas das novidades.. via fotos.
Posso no entanto aproveitar uma ideia dos automóveis. Dos construtores.
O Focus foi, assim que foi lançado, considerado um modelo a seguir pela eficácia que demonstrou no comportamento dinâmico.
Antes desse tinha existido o escort, lembram-se? Pois talvez o modelo não tenha criado uma legião de fãs tão grande.. A não ser que falemos daquele que existiu à +- 20 anos e que ganhou vários titulos em ralis, etc etc.
Mas voltando ao Focus: o comportamento dinâmico foi um dos "adjectivos" que o carro tinha de cumprir. O desenho de toda a estrutura teve de ter isso em conta. Todos trabalharam para ter o melhor e seguiram um mesmo objectivo. Vizualizaram o que queriam, o objectivo final, e criaram-no.
Se calhar daí o nome Focus. Focaram-se, seguiram uma ideia principal.
É também com exemplos destes que devemos aprender. Neste caso aproveitei o nome de algo para criar o tema.
"focus"
Algo que aprendi já este ano foi saber que os atiradores não disparam para o alvo. Disparam sim para o centro! É aí que querem chegar..
Falham se não acertarem?
Sim ou não?
Ao longo da vida (já tenho uns aninhos!!! :P) tenho perseguido alguns destes alvos, e realmente nem sempre acertei no alvo. Mas os desvios da trajectoria mostram-me caminhos diferentes e adaptações não previamente pensadas.
O Focus também já não é a referência, é mais um banal...
Evoluir - aproveitar os recursos que temos e direcioná-los. Para onde?
Venha a peça seguinte do puzzle!
quarta-feira, setembro 16, 2009
segunda-feira, setembro 07, 2009
2nd 2009
A verdade é esta: passou mais um dia, um belo dia de verão e nem dei conta dele passar. Tão embrulhado com 2 ou 3 coisas no trabalho (sim P. sei que temos de ir tratar do que temos em atraso...) nem dei conta que era segunda-feira.
A verdade é que considero que a segunda não é o pior dia da semana. Para mim foi sempre terça, aquele em que a anestesia do fim de semana ja passou e a do próximo ainda está longe.
No entanto as férias sabem gloriosamente bem, e deixam qualquer um esperançado pelo que de bom aí vem. Aconcelho livros que nos fazem bem À alma, que nos toquem de alguma maneira, sobre organizações, caso estejam em alguma e queiram fazer a diferença... pela positiva, claro!
Saber que as férias já não são de ano a ano então melhor ainda!! Dá mesmo outro alento saber que poderemos recarregar forças em periodos dispares.
Mas tudo isto acontece porque a organização para a qual trabalho não está feita à minha medida. Esta, outra poderá vir a estar. Quando se faz algo que se gosta o tempo voa. E esse será o nosso bem mais precioso, como já alguem me disse.
O tempo é algo que devemos aproveitar ao máximo, pois não volta atras.
Sinto-me bem por te-lo aplicado da melhor forma, mesmo tendo de ter subido e descido escadas umas mil vezes, e por me ter dado um sono algures à tarde em frente a um PC.
Encontrei mais uma peça do puzzle: essa é que é essa!!!
Mas foi de um canto que ja tenho bem alinhavado...
A verdade é que considero que a segunda não é o pior dia da semana. Para mim foi sempre terça, aquele em que a anestesia do fim de semana ja passou e a do próximo ainda está longe.
No entanto as férias sabem gloriosamente bem, e deixam qualquer um esperançado pelo que de bom aí vem. Aconcelho livros que nos fazem bem À alma, que nos toquem de alguma maneira, sobre organizações, caso estejam em alguma e queiram fazer a diferença... pela positiva, claro!
Saber que as férias já não são de ano a ano então melhor ainda!! Dá mesmo outro alento saber que poderemos recarregar forças em periodos dispares.
Mas tudo isto acontece porque a organização para a qual trabalho não está feita à minha medida. Esta, outra poderá vir a estar. Quando se faz algo que se gosta o tempo voa. E esse será o nosso bem mais precioso, como já alguem me disse.
O tempo é algo que devemos aproveitar ao máximo, pois não volta atras.
Sinto-me bem por te-lo aplicado da melhor forma, mesmo tendo de ter subido e descido escadas umas mil vezes, e por me ter dado um sono algures à tarde em frente a um PC.
Encontrei mais uma peça do puzzle: essa é que é essa!!!
Mas foi de um canto que ja tenho bem alinhavado...
1st 2009
São 23:52 e acabei de me deitar na cama. Após um longo dia de descanso de praia.
Mas tal era a necessidade de escrever que peguei no pergaminho e aqui vai disto. Comecei por ver se existia algo de renome no meu e-mail e tratei de aceitar uns convites do Facebook. A rede alarga-se e cada dia é um dia bom para o fazermos. Não interessa o número interessa a ligação que temos com as pessoas.
O twitter ainda é para mim algo novo, que não estou totalmente habituado. Parece-me que ainda não sou agarrado o suficiente a esta tecnologia de fazer andar sempre atrás de divulgar o que faço a cada instante, dar conselhos, a comentar outros. No caso de necessidade há o telemóvel, a esse já estou mais habituado, mas não agarrado. É incrivel que o cara a cara surga só depois do telemovel, mas julgo que o fiz porque nem sempre estamos perto do meio mundo que conhecemos.
É aqui que chego ao que me leva a escrever hoje.
Dentro desse meio mundo há historias engraçadissimas que ocorrem a cada dia. Sem estarmos à espera atropelam-se no nosso caminho. Perfeito, ou não quisessemos congelar o tempo para que nada acontecesse.
Este fim de semana em especial foi prodigo nisso. Acabei por saber mais uns dados que me fazem completar um puzzle de 1000 peças. Pena que não seja o meu, o do que me inquieta de há uns dias para cá. Estou á procura de uma peça que teima em não dar sinais de vida…
Se preciso dela? Preciso no sentido em que estou a gastar recursos para a descobrir. Não que estes recursos que tenho usado me consumam, fazem parte da minha maneira de ser. Querer sempre tudo e o mais perfeito possivel.
Se me fará a diferença? Julgo que sim, todas fazem! Dia para dia completamos (?) mais um pouco. Mas até onde podemos ir? Há limites para o tamanho deste puzzle?
Este tipo de questões colocam-se quando falamos de afectos, de trabalho, da família. Coloco afectos em primeiro lugar porque foi essa a questão que me fez escrever hoje. E atras dela vêm mais uma dezena. Não as vou colocar aqui porque… porque preciso da privacidade para pensar nelas.
Não! Apenas coloco uma: há poços sem fundo? As guerras levam sempre a uma conquista por alguma das partes?
Mas tal era a necessidade de escrever que peguei no pergaminho e aqui vai disto. Comecei por ver se existia algo de renome no meu e-mail e tratei de aceitar uns convites do Facebook. A rede alarga-se e cada dia é um dia bom para o fazermos. Não interessa o número interessa a ligação que temos com as pessoas.
O twitter ainda é para mim algo novo, que não estou totalmente habituado. Parece-me que ainda não sou agarrado o suficiente a esta tecnologia de fazer andar sempre atrás de divulgar o que faço a cada instante, dar conselhos, a comentar outros. No caso de necessidade há o telemóvel, a esse já estou mais habituado, mas não agarrado. É incrivel que o cara a cara surga só depois do telemovel, mas julgo que o fiz porque nem sempre estamos perto do meio mundo que conhecemos.
É aqui que chego ao que me leva a escrever hoje.
Dentro desse meio mundo há historias engraçadissimas que ocorrem a cada dia. Sem estarmos à espera atropelam-se no nosso caminho. Perfeito, ou não quisessemos congelar o tempo para que nada acontecesse.
Este fim de semana em especial foi prodigo nisso. Acabei por saber mais uns dados que me fazem completar um puzzle de 1000 peças. Pena que não seja o meu, o do que me inquieta de há uns dias para cá. Estou á procura de uma peça que teima em não dar sinais de vida…
Se preciso dela? Preciso no sentido em que estou a gastar recursos para a descobrir. Não que estes recursos que tenho usado me consumam, fazem parte da minha maneira de ser. Querer sempre tudo e o mais perfeito possivel.
Se me fará a diferença? Julgo que sim, todas fazem! Dia para dia completamos (?) mais um pouco. Mas até onde podemos ir? Há limites para o tamanho deste puzzle?
Este tipo de questões colocam-se quando falamos de afectos, de trabalho, da família. Coloco afectos em primeiro lugar porque foi essa a questão que me fez escrever hoje. E atras dela vêm mais uma dezena. Não as vou colocar aqui porque… porque preciso da privacidade para pensar nelas.
Não! Apenas coloco uma: há poços sem fundo? As guerras levam sempre a uma conquista por alguma das partes?
quinta-feira, janeiro 10, 2008
1st 2008
Possa,*
Pensei que hoje conseguia colocar aqui fotos para não ter de escrever (por falta de tempo e excesso de sono).
Passo para outro ano mas mantenho esta característica (será que todas as outras também?).
Será positivo enquanto achar que estou correcto. E estar ciente de que se está é um sinal de não-demência?
Pior é que as couves continuam a saber bem na salada mas mal em qualquer outro prato.
Salva-se o Sócrates porque já não teremos Dakar nos nossos horizontes. Apenas pássaros pelo nosso deserto.
De manhã está bom tempo, mas é relativo. Posso ficar com o "frio todo", como já me propuseram mas iria aquecer de qualquer maneira.
Serei convencido? Ou apenas quente? boa maneira de dar a volta à questão de ser positivo.
Divirtam-se!
*mau começo para um texto, mas azar..
Pensei que hoje conseguia colocar aqui fotos para não ter de escrever (por falta de tempo e excesso de sono).
Passo para outro ano mas mantenho esta característica (será que todas as outras também?).
Será positivo enquanto achar que estou correcto. E estar ciente de que se está é um sinal de não-demência?
Pior é que as couves continuam a saber bem na salada mas mal em qualquer outro prato.
Salva-se o Sócrates porque já não teremos Dakar nos nossos horizontes. Apenas pássaros pelo nosso deserto.
De manhã está bom tempo, mas é relativo. Posso ficar com o "frio todo", como já me propuseram mas iria aquecer de qualquer maneira.
Serei convencido? Ou apenas quente? boa maneira de dar a volta à questão de ser positivo.
Divirtam-se!
*mau começo para um texto, mas azar..
quarta-feira, novembro 14, 2007
sexta-feira, julho 20, 2007
segunda-feira, abril 23, 2007
piloto by C4
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